MARKETING + PUBLICIDADE = SUCESSO

Sou fã do blog “Blogcitário” , sou seguidor mesmo, e nas minhas incursões diárias li este artigo interessante e resolvi compartilhá-lo com você.

Sou fã da coluna semanal do Lula Vieira no Propmark, que sempre traz histórias divertidas que já aconteceu na vida dele como publicitário.

No texto desta semana, ele conta que, ao final de uma palestra, um senhor perguntou qual é a melhor estratégia de marketing que uma pequena loja do interior deveria adotar. Ele respondeu com perguntas sobre os detalhes do local e viu na reação da esposa do homem que tinha colocado o dedo na ferida: ele estava sendo desleixado com o seu negócio, portanto, ele deveria observar primeiro a sua empresa com olhar do consumidor e consertar o que estava errado. Como muitos empresários confundem marketing com propaganda, ele acha que basta anunciar que o dinheiro vai entrar feito água. Não é bem assim.

O primeiro objetivo do Marketing é atender as necessidades do consumidor. Se a empresa não liga para o relacionamento interno dos funcionários com a diretoria, não dá importância à qualidade do atendimento, “deixa para depois” a reforma da fachada e a troca da placa que está desbotando de tão velho, como ela espera que o público continue consumindo os seus produtos e serviços? Ninguém gosta de freqüentar ambientes desconfortáveis, não é?

O mesmo vale para a publicidade. Do que adianta se uma empresa possui excelente departamento de marketing, mas na hora de anunciar escolhe a opção mais barata (leia-se “micreiro” ou “sobrinho que mexe no Corel”) e veicula campanha com layouts ruins, textos sem conceito e posicionamento e em mídias que não estão voltados para o público-alvo? Também não adianta anunciar em redes sociais nessas condições, pois o resultado pode ser pior.

Enfim, o Marketing é responsável pela imagem do produto ou serviço – que é a verdadeira alma do negócio – e a Publicidade é o cartão postal da empresa. Se um destes dois elementos não estiver bem, a equação para chegar ao sucesso junto ao público está errada e deve ser resolvida o quanto antes.

FONTE: http://blogcitario.blog.br

CARTÕES DE VISITA – DESIGN SEM COMPLICAÇÃO

Um cartão de visitas muitas vezes é o equipamento de marketing mais importante que uma empresa pode ter. Ele tem o potencial de fazer ou desfazer negócios, e é tão importante quanto como você se apresenta da primeira vez. Neste artigo, vou cobrir um pouco do básico como tipografia, layout, onde colocar objetos e padrões de impressão que você precisa saber ao criar um cartão de visitas.

Padrões de impressão

Antes de você começar a trabalhar em um design para o seu cartão, padrões de impressão devem ser consideradas. Muitas gráficas exigem que os arquivos tenham uma sangria apropriada ou determinado tamanho de margem. Falhas ao considerar isto resultam em e-mails pedindo que os arquivos enviados sejam revistos ou avisando que algumas alterações terão que serem feitas, o que pode gerar um custo adicional.

Antes de começar, faça o download de um template ou, melhor ainda, crie um. Existem duas maneiras de estabelecer que tipo de template você quer usar, e estas maneiras são com ou sem sangria.

“Sangrar” é o termo usado no design que significa, em termos simples, “corte”. É o ato de eliminar a borda do papel (borda que a impressora precisa ter para poder segurar o papel e não “colocar o dedo na tinta fresca”).

Se seu cartão não for ter sangra, você acaba de pegar o caminho mais fácil. Basta criar um arquivo com tamanho de 9 x 5 centímetros (nota: algumas gráficas utilizam tamanhos diferentes, que podem chegar até 9,5 x 5,5 centímetros – consulte sua gráfica de preferência antes).

Caso sua imagem tenha sangra, opte por usar um template um pouco maior – geralmente 9,8 x 5,8 centímetros – e procure não colocar nenhuma informação importante muito perto da borda!

Tipografia

O uso de tipografia em um cartão de visitas é crítico afim de ter um cartão com look profissional. Não use mais de duas fontes e, se for o caso, use duas fontes distintas – Arial é muito similar a Helvetica e é próximo de Verdana. Pode-se usar fontes que complementem o logo ou outros elementos do cartão.

Layout e outros objetos

Não encha seu cartão de visitas. Mantenha-o sempre simples e limpo. Lembre-se também que, se for necessário, utilize o outro lado para mais informações. Evite de listar todo serviço que você faz no cartão – “design gráfico, web design, desenvolvimento de logos, desenvolvimento de sites, design de panfletos, criação de cartões de visitas” pode ser resumido em apenas “design”. Afinal de contas, você vai entregar seu cartão para a pessoa, e é lá que você tem a oportunidade de falar para ela tudo o que você faz.

As informações de contato são extremamente importantes! Dê bastante ênfase ao seu telefone, e-mail, site ou sua forma preferida de contato.

Caso você tenha um logo (e deveria!), procure dar um espacinho bacana para ele. Se for um logo incrível, escolha usar um lado inteiro do cartão, colocando o restante da informação atrás.

Não esqueça que o cartão de visitas é um ponto de contato, não uma brochura. Você quer deixar uma boa impressão e passar a idéia de que você é realmente bom no que você faz.

Ah, uma dica final: a não ser que você tenha 13 anos de idade, não imprima seus cartões em casa. Escolha uma gráfica de boa qualidade. Não economize; como falei, seu cartão de visitas pode fazer ou desfazer negócios.

Fonte: http://www.design.blog.br

FUJAM DESSES CLIENTES

Quando angariamos um novo cliente pensamos que vai sempre tudo correr pelo melhor. Nem sempre acontece assim!
O melhor será sempre nos precaver e assinarmos contratos que defendam os nossos direitos.
Existem uma série de frases feitas que muitos clientes costumam dizer quando estamos negociando um trabalho de design.
Seguem-se uma série delas que eu aconselho que fujam logo que as ouvirem.

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”.

Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”.

Essa é uma piadinha muito comum nos clientes. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não. Eu já fiz isso, mas após alguns dissabores passei a pedir sempre um valor de entrada e curiosamente nunca mais tive problemas.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfólio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”.

Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer? É a verdadeira pescadinha de rabo na boca.

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”.

Em menos de 5 minutos o cliente vai ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão pechinchando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”.

Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”

Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! A menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for para a gráfica”.

Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai para a gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa para fazer as alterações necessárias, o material vai para a gráfica e você nem fica sabendo!

8) “O último designer fez esse job por X reais.”

Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada para você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de X reais.”

Interessante, não? Alguém sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”

Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

A sua empresa está preparada para o mundo digital?

Fonte: SEBRAE

As empresas estão aperfeiçoando suas estratégias de comunicação, ampliando o uso das novas mídias. Para convencer os departamentos de marketing a investir mais ainda, o mercado apresenta números bem expressivos: até o final deste anos mais 1 milhão de pessoas estarão usando twitter no Brasil, aproximadamente 800 mil blogs, com mais de 12 milhões de leitores de blogs, num panorama de 53,9 milhões de usuários de internet – 35 milhões deles cadastrados no Orkut.
Com isso surge um enorme desafio: se o desejo é alcançar a grande massa de pessoas, utiliza-se a TV. Mas, se as empresas desejam atingir os influenciadores, as mídias digitais são o caminho. Nesse novo espaço relacionamento, onde o fenômeno da difusão instantânea da mensagem estabelece o verdadeiro “time” da informação, milhões de usuários virtuais acabam assumindo as funções de “repórter” e “editor” de conteúdos. Neste momento, por exemplo, podem estar falando mal da sua empresa, de você, da empresa onde trabalho.
E o que fazer? Ser mais rápido, mais eficiente, mais inteligente e saber aproveitar melhor as oportunidades, oferecendo o outro lado da informação. A instantaneidade exige gestores de informação conectados com diversos grupos sociais, monitorando os conteúdos e respondendo a eles, de forma a não deixar margem para que inverdades circulem pela rede de relacionamentos sociais sem que oficialmente nada seja dito. Continua valendo a velha máxima: “quem cala, consente”.
Se a sua empresa ainda se comunica com os diversos tipos de públicos de forma convencional, é melhor rever os conceitos, antes que não consiga acompanhar as novas exigências de comunicação dos clientes, que desejam manter com as organizações um canal mais aberto, franco, multifacetário, rico, interativo, instantâneo e humano. Isso mesmo: humano. As novas mídias, longe de afastar as pessoas, aproximam-nas ainda mais, e se forem bem aproveitadas contribuirão para promover um novo modelo de relações sociais.
Esse novo modo de construir e manter relações sociais e empresariais nos convida a refletir sobre a nossa capacidade técnica e as diversas competências que precisamos desenvolver para compreendermos os perfis dos usuários: estudá-los para melhor atendê-los em suas necessidades, inclusive de informação.
Mais que isso: exige que cada um de nós se mantenha com a mente aberta para novos e intrigantes desafios. Segundo matéria publicada no Correio Braziliense, na edição online do dia 18 de novembro de 2009, para Leonard Kleinrock, professor de informática da Universidade da Califórnia (UCLA) e responsável pelo envio da frustrada mensagem que deu início à revolução da rede mundial de computadores, em 29 de outubro de 1969, os próximos anos nos reservam acontecimentos inacreditáveis. Para ele, web sairá da tela do computador para as paredes de edifícios, escritórios e casas, até chegar às “unhas dos dedos ou aos óculos” dos usuários. “Tudo estará baseado na tecnologia integrada, na nanotecnologia, em pequenos sensores que saberão como você é, conhecerão suas preferências e se adaptarão às suas necessidades e aos seus gostos”, defende.
Será que estamos prontos para interagir com tudo isso? Será que as empresas estão se preparando para atender às exigências dos clientes nesses novos espaços de comunicação e vendas? E como será possível controlar tudo isso?
Nesse novo campo de relações midiáticas virtuais, surge para a comunicação e para o direito oportunidades de reflexão e ação. Se por um lado as novas mídias vieram proporcionar a “alforria” da liberdade de expressão – já que em muitos ambientes, inclusive corporativos, expressar-se livremente é apenas uma falácia – por outro, fornecem “panos pras mangas” quando o assunto é “controle de informação, de conteúdo”.
Os que defendem uma legislação mais rigorosa e um rígido sistema de controle ignoram que não se pode deter a marcha do progresso, como vimos acima nos prognósticos de Kleinrock. Não sou contra ao surgimento de leis que garantam a sadia liberdade de expressão, mas não concordo que controlar, simplesmente, seja a saída. Ter um controle não é a solução. Podemos avançar e usar melhor as ferramentas disponíveis, nos aproximando ainda mais dos públicos com os quais realmente nos interessam, nos aperfeiçoando para enfrentar cenários mais competitivos, que se modificam sem parar.
Nesse campo diferenciado das relações sociais e empresariais, mais importante que controlar, é conhecer, ouvir, integrar, planejar e se engajar, aproveitando as ferramentas de comunicação interativas disponíveis para fazer muito mais que divulgação: estimular o acesso à informação e gerar conhecimento. Ou será que é melhor viver no Irã, na Coréia do Norte ou na Venezuela, onde tudo é controlado?

Fonte: http://www.webmarketingblog.com.br

O PODER DAS REDES SOCIAS

Olá. Tudo bem?
Eu continuo cada vez mais convencido do poder das redes sociais nos negócios. E nos meus mergulhos no mundo do webmarketing me deparei com este post do site http://www.webmarketingblog.com.br/ extraído da Computerworld. Leia e depois me diga se estou certo ou não.

Empresas passam a usar redes sociais de forma estratégica.

O poder das redes sociais começa a ser enxergado pelas empresas de tecnologia da informação (TI). Embora de forma tímida e cautelosa, muitas entenderam que esse é um poderoso canal de comunicação com funcionários, clientes e consumidores.
Para se ter um ideia do tamanho de seu alcance, só o Facebook, maior comunidade de relacionamento online do mundo, chegou a 300 milhões de usuários, dobrando de tamanho no Brasil nos últimos cinco meses, segundo dados da consultoria Ibope Nielsen Online, ao alcançar a marca de 5,3 milhões de integrantes.
Nos Estados Unidos, as redes sociais entraram definitivamente no circuito das companhias. Estudo da consultoria Deloitte no país apontou que 30% dos executivos ouvidos as consideram parte da estratégia de suas companhias. Para 29% das organizações, as redes sociais são usadas como ferramenta de construção de marca.
Por aqui, a realidade ainda mostra-se um tanto quanto diferente. “Encontramos empresas que têm políticas restritivas quanto ao uso do Twitter ou do Facebook, por exemplo”, diz Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT Consult.
“A maioria acredita que as redes sociais contribuem para a queda de produtividade dos funcionários”. Na sua opinião, essa é uma percepção equivocada. “A grande sacada é transformá-las em importantes ações de marketing e vendas”, diz.
Desde 2005, a Intel resolveu apostar em mídias sociais, segundo Cassio Tietê, diretor de marketing da companhia. Mas a estratégia de maior repercussão no mercado foi a criação do espaço Blog Brasil Digital, dois anos depois.
Lá gerentes da subsidiária brasileira compartilham com o público, por meio de artigos, opiniões e ideias sobre diversos assuntos ligados à tecnologia como computação sem fio, desafios e oportunidades de TI no Brasil.
Outra frente que ganhou fôlego são as ações com o Yahoo Answers, canal que permite aos usuários do processador Intel tirar suas dúvidas. Lançado este ano, ele reforça a campanha de divulgação da marca e dos produtos da fabricante. “Também entramos no Twitter com informações institucionais e iniciativas envolvendo blogueiros”, afirma Tietê.
Em outubro,a Intel distribuiu 200 camisetas “geek” exclusivas no Twitter para seus seguidores. Sorteados por representantes da empresa e cinco blogueiros, a ação teve o objetivo de se comunicar com a audiência, além de aproximar a Intel dos blogueiros que influenciam os consumidores na tomada de decisão.
Quem também enxergou longe a possibilidade de ganhar dinheiro com as redes sociais foi a fabricante de computadores Dell. Graças ao Twitter @DellOutlet, a empresa afirma ter faturado cerca de 3 milhões de dólares com vendas de PCs e notebooks.
A empresa explicou em seu blog que as vendas diretas a partir das mensagens postadas “já ultrapassaram os 2 milhões de dólares e as mensagens enviadas pela rede social também estão despertando interesse em outros produtos da empresa”.
A conta @DellOutlet é a versão no microblog da loja Dell Outlet, que vende computadores recondicionados por preços mais baixos. Como o estoque desse canal é variável, o Twitter faz bem o papel de avisar aos seguidores sobre novidades, promoções e até para dar cupons de desconto virtuais.

8 Dicas Simples para uma boa campanha via e-mail marketing

O e-mail marketing é uma das formas mais baratas de mídia online e que apresenta os melhores índices de retorno sobre o investimento (ROI) segundo diversas pesquisas. O ponto é que uma campanha de e-mail marketing mal feita pode transformar estes e-mails em Spams deixando de cumprir seu papel. Muitas empresas, pequenas e grandes, cometem erros em suas campanhas de e-mail marketing e abaixo seguem algumas dicas de como fazer seu e-mail cumprir sua função:
1. Segmente sua base: A 1ª dica é a mais importante e obrigatória. De nada adianta divulgar o lançamento de um novo batom para o público masculino. De nada adianta divulgar uma nova TV LCD para quem comprou uma TV de LCD no mês passado. Quanto mais segmentada for sua lista, melhores serão os resultados. Outra dica: Evite comprar listas de mailing. Essas listas nem sempre têm a qualidade necessária para envio e nem sempre permitem a segmentação. Ofereça às pessoas o que elas realmente estão precisando. Se um cliente comprou uma TV de LCD no mês passado, é hora de oferecer um Home-Theater. Se comprou um aparelho de DVD novo é hora de oferecer uma nova coletânea de discos. E por aí vai.
2. Permita o descadastro de seu mailing: Outra regra obrigatória. Além de ser contra as normas de envio de e-mail marketing, a não inclusão de uma forma de descadastro é detectada pelos servidores de e-mail, que classificam sua mensagem automaticamente como SPAM. Se você trabalha direito, não precisa ter medo de uma opção de descadastro pois sua oferta será aderente a quem a está lendo e este não vai querer se descadastrar a troco de nada.
3. Personalize o destinatário, mas com cuidado: Acho péssimo quando alguma de minhas contas de e-mail corporativas recebem e-mail marketing dizendo: “Caro Sr (a) Contato” ou “Caro Sr (a) Fale Conosco”. Faça uma limpeza de sua base e separe os e-mails genéricos. Fale com quem você quer falar, não com qualquer um que abra o e-mail (o que acontece com contas de e-mail genéricas que geralmente são compartilhadas).
4. Faça uma limpeza de sua base para evitar envios desnecessários: Algumas coisas simples podem ser feitas para evitar que você envie e-mails desnecessariamente. Filtre por exemplo todos os e-mails que não tenham o “.com” por exemplo. Ou que não tenham “@”. Se sua base for proveniente de um formulário onde não há validador de e-mails, pode ter certeza que você achará muitos casos desses em sua lista. Outro ponto é limpar os e-mails que já foram enviados e retornaram com erro de “e-mail não existe”. Se apresentou erro da última vez, apresentará erro agora. E o envio será em vão.
5. Use uma linguagem adequada a seu público: De acordo com seu público escolha a linguagem correta para usar no texto do e-mail. Se você está enviado um e-mail marketing para médicos, chame-os de Dr. Se está enviando para pessoas de mais de 50 anos, chame-os de Sr. Se está enviando para jovens de 18 anos, chame-os de Você. Nunca, repito, nunca, use “linguagem de internet” como “vc” ao invés de “você” ou “td” ao invés de “tudo”. Pontuação excessiva (Super Oferta !!!!!!!) também deve ser evitada.
6. Cuidado no uso de imagens: Sim, um e-mail marketing com imagens é muito mais atrativo que um apenas com texto. O problema é que muitos softwares de e-mail não abrem imagens de remetentes não-confiáveis. Dessa forma seu e-mail pode ir direto para o lixo. Crie um e-mail onde se alterne imagens com texto, de forma que, mesmo que as imagens não sejam carregadas, a mensagem seja passada.
7. Se identifique: Assine seu e-mail com o nome de um responsável ou de uma área da empresa. Mostre que você está “chancelando” aquela peça publicitária. Passe confiança a quem lê o e-mail.
8. Faça testes, muitos testes: Não ache que você sabe todas as respostas em se tratando de e-mail marketing. Às vezes um título mal escrito pode comprometer toda uma ação publicitária. A melhor forma de saber o que deve ser feito é testando. Envie poucos e-mails para um pedaço de sua base, cada um com uma abordagem, e veja qual gerou mais retorno. Troque o título, troque a oferta, troque as cores. Só assim você vai descobrir o que realmente funciona naquele momento. E descobrindo isso você pode replicar para o resto da base.
Essas são as dicas. Simples e fáceis de implementar. Faça bom proveito!

Fonte: http://www.webmarketingblog.com.br

DICAS PARA CRIAR UM LOGOTIPO

Estava eu com um teste de emprego em uma agência nas mãos, mas precisamente a criação de uma logomarca, quando pesquisando a respeito de logomarcas, criação, idéias etc, me deparei com estas dicas abaixo do blog de uma agência de publicidades e achei bem interessante. Veja só

45 dicas para criar um bom logotipo

1 – Não use mais de 3 cores. (com mais de 2, já começa a parecer um semáforo)
2 – Livre-se de tudo que é absolutamente desnecessário.
3 – A tipologia deve ser fácil o suficiente para a sua avó ler.
4 – O logotipo deve ser reconhecível.
5 – Criar uma única forma para o logotipo.
6 – Ignorar completamente o que seus pais ou cônjuges pensarem sobre o desenho. (todas as opiniões são bem-vindas, mesmo que depois de refletirmos as ignoremos)
7 – Confirme com mais 3 indivíduos se o logotipo aparenta ser apelativo.
8 – Não combine elementos de logotipos populares com seu trabalho original.
9 – Não use clipart, sob quaisquer circunstâncias. (nenhuma mesmo!!!)
10 – O logotipo deve ficar bem em preto e branco. (os primeiros estudos devem ser feitos em P&B para a cor não interferir com a leitura)
11 – Certifique-se de que o logotipo é reconhecível quando invertido.
12 – Certifique-se de que o logotipo é reconhecível quando redimensionado.
13 – Se o logotipo contém um ícone ou símbolo, assim como textos, coloque-os onde eles se complementem.
14 – Evitar as tendências recentes de design de logotipo. Em vez disso, faça o logotipo com olhar atemporal
15 – Não use efeitos especiais (gradientes, sombras, reflexos, luz e brilhos de luz)
16 – Ajustar o logotipo em um formato quadrado, se possível, evitar layouts obscuros.
17 – Evitar detalhes complicados.
18 – Considere os diferentes lugares e maneiras que o logotipo pode ser apresentado.
19 – Invoque sentimentos de ser ousado e confiante. Nunca de aborrecido e fraco.
20 – Acredite que você não vai criar um logotipo perfeito.
21 – Use linhas fortes para empresas directas e linhas suaves para empresas amigáveis.
22 – O logotipo deve ter alguma ligação com aquilo que ele está representando. (a APPLE deveria vender maçãs?! )
23 – Uma fotografia não faz um logotipo.
24 – Você deve surpreender os clientes com a apresentação.
25 – Não use mais de duas fontes. (se puder usar uma, não use duas!)
26 – Cada um dos elementos do logotipo deve ser alinhado.
27 – O logotipo deve mostrar-se sólido, não como algo por terminar.
28 – Saber quem vai estar olhando o logotipo antes que você queira achar ideias para ele.
29 – Sempre escolha função sobre inovação.
30 – Caso o nome da marca seja memorável, este nome deve ser o logotipo.
31 – O logotipo deve ser reconhecido quando espelhado.
32 – Mesmo as grandes empresas precisam de pequenos logotipos.
33 – Todos devem gostar da concepção do logotipo, e não apenas a empresa que irá utilizá-lo.
34 – Criar variações. Quanto mais variações, é mais provável que você poderá acertar.
35 – O logotipo deve ser consistente em qualquer tipo de plataformas.
36 – O logotipo deve ser fácil de descrever.
37 – Não use taglines no logotipo.
38 – Crie suas ideias usando papel e lápis antes de trabalhar em um computador
39 – Mantenha o design simples.
40 – Não use nenhum “swoosh” ou símbolo de “globo”.
41 – O logotipo não deve distrair.
42 – Deve ser honesto em sua representação.
43 – O logotipo deve ser visualmente equilibrado.
44 – Evitar luminosos, neon, cores escuras ou cores aborrecidas. (diria não usar mesmo!!!)
45 – O logotipo não deve quebrar nenhuma das regras acima. (tá… talvez algumas… poucas!)

Fonte: http://agendapublicidade.wordpress.com/page/2/

E aí… o que acharam?